25/02/2016

COMO SOBREVIVER AO HORÁRIO DE VERÃO!!!


O horário de verão chegou ao fim na virada de sábado para domingo, quando os relógios foram atrasados em uma hora nos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Com essa alteração de horário, nosso organismo precisa se readaptar, podendo sentir mudanças decorrentes a hormônios como o cortisol e a melatonina, que regem o nosso relógio biológico e são secretados de acordo com o tempo de exposição ao sol e à escuridão. 
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A melatonina por exemplo, é produzida naturalmente pelo organismo na glândula pineal. Ela colabora com o funcionamento normal do ciclo circadiano, mecanismo que faz surgir a vontade de dormir à noite e de acordar de dia. No entanto, a exposição intensa a ambientes iluminados após o anoitecer, algo típico da vida moderna, bloqueia a produção do hormônio, o que acaba desregulando o sono. 

Irritabilidade, estresse e baixa produtividade, Cansaço, fraqueza muscular, dores de cabeça, mau humor, alteração do apetite e diminuição na capacidade de concentração são alguns dos sintomas muito comuns nesse período de readaptação. 
Nosso organismo, tem a capacidade de se adaptar à mudança - mas isso pode levar de dois a sete dias, dependendo de cada pessoa. Geralmente quem sofre mais são as crianças e os idosos, pois apresentam horários mais rígidos, por isso sentem mais dificuldade. 
Algumas dicas simples que podem ajudar a manter o sono em ordem e evitar que a saúde seja comprometida como:
- Escolher um ambiente com temperatura agradável, silencioso e escuro. A luz prejudica os ciclos biológicos e interrompe a produção hormonal (cortisol e melatonina), causando a sensação de cansaço pela manhã;
- Escolher o travesseiro mais adequado ao seu biótipo e postura ao dormir. O travesseiro deve preencher completamente o espaço existente entre a cabeça e o colchão, formando um ângulo de 90º no pescoço, mantendo coluna cervical e lombar sempre alinhadas. Durma, de preferência, de lado, com as pernas semiflexionadas e mantenha um travesseiro baixinho entre elas para evitar a rotação da coluna e os atritos entre os joelhos e os tornozelos;
- Respeite o relógio, ou seja, tente seguir a rotina normalmente, sem considerar o final do horário de verão. Se você costumava dormir às 23h, então tente fazer o mesmo depois da mudança de horário, por mais que sinta sono mais cedo. Manter a regularidade faz com que o seu relógio biológico se adapte mais facilmente.


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Saiba mais: 
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/seis-formas-de-facilitar-a-adaptacao-ao-horario-de-verao 
http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2015/02/20/fim-do-horario-de-verao-pode-confundir-relogio-biologico/ http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/uso-de-melatonina-para-regular-sono-no-inicio-do-horario-de-verao-polemico-14286834.html http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/uso-de-melatonina-para-egular-sono-no-inicio-do-horario-de-verao-polemico-14286834.html#ixzz40c05fvLV

16/02/2016

INTERPET 2016

O InterPET é um encontro interno dos grupos PET, que acontece em todas as universidades que contenham o programa, na qual participam petianos e tutores dos grupos. Este ano acontecerá no dia 2 de Abril no Câmpus Colemar Natal e Silva da Universidade Federal de Goiás, na Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação, em Goiânia-GO e espera a participação dos grupos PET da Universidade Federal de Goiás, Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia de Goiás e Universidade Estadual de Goiás.

Este evento tem como objetivo debater e discutir sobre o Programa de Educação Tutorial, visando um conhecimento mais aprofundado e a melhoria do programa, dos grupos PET, do tutor e dos próprios petianos. 

Participar desse evento é muito importante para nós petianos, pois além de conhecer e debater mais profundamente sobre o Programa de Educação Tutorial através de palestras, Grupos de Discussão e Trabalho (GDTs) e Assembleia Geral temos a chance de conhecer e se relacionar com outros grupos PET podendo criar vínculos com petianos de outros cursos e até mesmo outra cidade. Isso é bom pois podemos conhecer um pouco mais do trabalho dos outros grupos, compartilhar experiências, firmar parcerias e aprender um pouco mais com as experiências dos outros PETs.

A programação do InterPET 2016 está no site , no link abaixo, sendo que contará com Palestra, Encontro de Petianos e Tutores e Grupos de Discussão e Trabalho onde os temas que serão abordados esse ano abrangem: Teoria e Prática do Programa de Educação Tutorial (GDT 1); Perfil e Processo: Selecionando Alunos e Professores para o PET (GDT 2); Ensino Pesquisa e Extensão e Articulação com a Responsabilidade Social (GDT 3); Ações para o Fortalecimento do PET na Vida Acadêmica e Profissional (GDT 4).

Todas as deliberações resultantes dos GDTs, Encontro de Petianos e Tutores e da assembleia geral serão encaminhadas para o Encontro Centro- Oeste dos grupos PET (ECOPET), que este ano acontecerá em Dourados (MS) e depois para o Encontro Nacional dos Grupos PET (ENAPET), que em 2016 será em Rio Branco (AC).

Contamos com sua participação!

#InterPET2016





11/02/2016

#FORAZIKA

#FORAZIKA

O Zika é um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus Zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda.

O principal modo de transmissão é a picada do mosquito fêmea Aedes aegypti. A Fundação Oswaldo Cruz (FIOCURZ) órgão vinculado ao Ministério da Saúde divulgou a presença do vírus Zika ativo (com potencial de provocar a infecção) em amostras de saliva e urina em pacientes infectados. Entretanto, a evidencia não é suficiente para afirmar que o vírus encontrado nas amostras podem infectar outras pessoas. As outras possíveis formas de transmissão precisam ser avaliadas com mais profundidade.

O Zika tem provocado medo e incertezas em todo o mundo devido à sua relação indefinida com a microcefalia, mas segundo o Ministério da Saúde a causa dessa doença pela infecção do Zika vírus ainda é apenas uma hipótese.

Ainda não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus Zika e nem vacina. O tratamento recomendado para os casos sintomáticos é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros flavivírus. Outros vírus parecidos com o Zika geram imunidade para a vida toda, porém, não há estudos suficientes para afirmar isso em relação a esse vírus.


O Ministério da Saúde confirmou a relação entre o Zika e a microcefalia. As investigações sobre o tema continuam em andamento para esclarecer questões como a transmissão desse agente, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e período de maior vulnerabilidade para a gestante.

Veja abaixo as formas mais eficientes de se combater as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti:
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03/02/2016

ATENÇÃO À GORDURA TRANS

O CONSEA, a partir de um documento enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), recomendou que seja proibido o uso de gordura vegetal hidrogenada na formulação de produtos alimentícios como: salgadinhos de pacote, margarina, sorvetes, chocolates, dentre outros. A substituição da gordura hidrogenada tem de ser feita, de tal forma que o novo componente não exerça os mesmos efeitos danosos à saúde que o atual. 


A gordura trans causa diversos malefícios à saúde como doenças cardiovasculares, tendo como principal fonte a gordura vegetal hidrogenada. Diante do exposto a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é eliminar completamente este componente de produtos industrializados. 


No Brasil o consumo alimentar tem apresentado um aumento significativo de alimentos ultraprocessados alterando o perfil nutricional e de saúde da população. A grande quantidade de gordura, açúcares e sódio nos produtos industrializados acarreta doenças crônicas não transmissíveis e um crescimento do número de pessoas com sobrepeso, afetando 1/3 das crianças e mais da metade dos adultos. 




Para mais informações, acesse o link:


Redenutri - Notícia CONSEA



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