30/06/2016

O PET NUT no Espaço das Profissões 2016

Nos últimos dias 20 e 21 de junho ocorreu o Espaço das Profissões 2016 na regional Goiânia. O evento que teve como sede o Campus Samambaia, contou com a participação de representantes (docentes e discentes) dos cursos de graduação da Universidade Federal de Goiás. O PET NUT-UFG estava presente na sala interativa de Nutrição  e como monitor no evento.
Durante estes dois dias, os petianos foram divididos em pequenos grupos para cobrir cada turno, e ficaram responsáveis de transmitir informações aos estudantes do ensino médio que se interessavam pelo curso de nutrição. Foi executado uma dinâmica para demonstrar o que o PET realizou durante os anos de 2015 e 2016, além de curiosidades sobre a profissão de nutrição. Para isso, foram montadas sete pequenas caixas, cinco sobre o PET e duas sobre aspectos gerais do curso. As caixas tinham os temas:
·         Quais as áreas de atuação do nutricionista?
·         Quanto o nutricionista pode ganhar?  
Onde foi feita uma tabela com os honorários mínimos para diferentes atividades que o nutricionista pode exercer.
·         Formas de Reaproveitamento de Alimentos
   Foram colocadas receitas que envolvem aproveitamento integral do alimento, retiradas do livro Aproveitamento Integral dos Alimentos, da Mesa Brasil – SESC.
·         Passeio Ciclístico
 Na principal atividade anual que integra os grupos PET da Universidade, o PET NUT foi responsável pela antropometria em adultos e uma dinâmica sobre “Alimentos processados X Alimentos in natura
·         Simpósio de Alergias e Intolerâncias Alimentares
Atividade de ensino organizada pelo PET NUT, com um tema atual mostrando a importância de um diagnostico correto e os melhores alimentos  para as patologia.
·         Oficina culinária de Diabetes
Foram colocadas fotos do evento que aconteceu em 2015, mostrando que o PET NUT realiza atividades com a comunidade externa a universidade. Realizando uma oficina culinária para portadores de Diabetes.
·         Bônus
Todos os estudantes que participavam da atividade tinham direito a caixa bônus, onde tinham informações sobre o Programa de Educação Tutorial e os benefícios de ser um petiano.




A atividade foi gratificante para o grupo PET NUT. Onde recebemos pessoas interessadas em descobrir o curso de nutrição e ainda conheceram que a Universidade oferece diversas atividades a partir do ingresso do estudante.  Também foi possível notar que o curso de Nutrição é muito procurado e super interessante!!! 

23/06/2016

Você Sabia?! Só no Brasil, 26,3 milhões de toneladas de alimentos têm o lixo como destino!


Cerca de um terço da comida produzida no mundo vai para o lixo a cada ano e com ela o desperdício de energia, mão de obra, água e produtos químicos envolvidos na sua produção e descarte (FAO 2013). Essa realidade fica ainda mais triste quando vemos que no Brasil 3,4 milhões de pessoas encontram-se em situação de insegurança alimentar. Todos os dias, uma a cada oito pessoas vão dormir com fome.
            O desperdício de alimentos pode ser visto em toda a cadeia alimentar, sendo:

  • 10% campo
  • 50% manuseio e transporte
  • 30% comercialização e abastecimento
  • 10% varejo e consumidor final

Se a gestão pública e privada atuar na redução do desperdício, haverá um impacto significativo no problema da fome, pois o problema não é a falta de alimentos e sim a falta de gestão e conscientização dos governos, produtores de alimentos, consumidores e fornecedores de refeições.
Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o desperdício das frutas e hortaliças é de aproximadamente 10% ainda no campo e a maior perda é notada no transporte, chegando a 50% da produção.
É revoltante pensar que o nosso país joga no lixo 58% da comida produzida. Porque ainda existe fome se o planeta produz o suficiente para alimentar 12 bilhões de pessoas?                         

Essa é uma pergunta que todos deveriam se fazer diariamente, antes de apertar uma fruta; antes de jogar as cascas de frutas e hortaliças no lixo que poderiam ser reaproveitadas em outras preparações; antes de quebrar a ponta do quiabo; antes de esbarrar nos alimentos expostos em feiras e supermercados; no momento da compra, evitando excessos que poderiam ser destinados ao lixo; no planejamento da quantidade de refeição produzida nas unidades de alimentação, de modo que a produção não exceda o número de comensais; doar alimentos para os bancos de alimentos; dentre outras diversas intervenções que poderiam ser implantadas para a redução ou até mesmo extinção do desperdício de alimentos.
Esse assunto foi muito debatido, na última quinta-feira (22/06) deste ano, em uma Audiência Pública no Senado, onde se discutiu sobre o desperdício de alimentos. As principais pautas mencionadas foram a respeito das práticas inadequadas dos consumidores em restaurante em relação à contaminação dos alimentos que são classificados como resto, outra problemática identificada que contribui para o      aumento do desperdício.
Sendo assim, é necessário um maior empenho em campanhas contra o desperdício de alimentos com o intuito de conscientizar e impactar a população a respeito das consequências deste problema.

Para saber mais sobre o assunto acesse:


17/06/2016

Chega mais! Vem conhecer a história das Festas Juninas!!!

Êta que chegou a melhor época do ano: As festas juninas!!!  Muita quadrilha, comidas típicas, músicas animadas e trajes coloridos e enfeitados. Mas de onde surgiram essas festas? O PETNut traz pra você, leitor fiel, a história dessas festas que amamos.
                A origem das festas juninas é bem mais antiga do que pensamos! No período pré-gregoriano, povos pagãos comemoravam a fertilidade da terra e as boas colheitas do período do solstício de verão. Essas comemorações ocorriam por volta do dia 24 de junho, no nosso calendário atual. Com o passar do tempo e a ascendência da Grécia antiga, essas festas passaram a ser dedicadas a deuses que teriam a função de garantir que as colheitas fossem boas e a fertilidade persistisse. Uma das deusas homenageadas era Hera, esposa de Zeus.


                Simultaneamente ocorria a expansão do império romano, e por volta de 146 a. C., essa expansão chegou à Grécia, que foi dominada. Em consequência, aconteceu a fusão entre a cultura, arte, literatura, filosofia e religião (período Helenístico) dessas duas grandes potências da antiguidade. Iniciou-se então, uma associação entre os deuses gregos e seus homólogos romanos, assim a deusa Hera, no império romano era conhecida como Juno e as festividades que ocorriam no período do solstício de verão, começaram a ser chamadas de “Junônias”, que mais tarde se tornariam “juninas”.
                Com a difusão do cristianismo pelo império romano e consequente criação da igreja Católica, essas festividades começaram a ser associadas pela igreja, que soube diluir o culto aos deuses pagãos e substituí-los pelos santos. Deste modo, as comemorações do mês de junho passaram a ser destinadas a santos, figuras intimamente relacionadas a Jesus Cristo. O principal homenageado era João Batista, primo de Jesus. Assim as festas passaram a se chamar Joaninas e mais a diante, Juninas. Hoje as festas são dedicadas a três santos São João, São Pedro e Santo Antônio.
                Essas comemorações chegaram aqui no Brasil durante o período colonial, trazidas pelos Portugueses. Aqui essas festividades de estabeleceram e se consolidaram, agregando elementos tipicamente brasileiros, mesclados por características herdadas dos indígenas, africanos e europeus. Elementos como a fogueira, trajes coloridos e cheios de babados, baseados no estilo caipira, dança marcada e divertida, fogos de artifício e brincadeiras como pau de sebo e correio elegante, não podem faltar nesse tipo de festa.  Já as comidas típicas, ficam por conta das boas colheitas na safra de milho, que dão origem a preparações como pipoca, pamonha, curau, milho cozido, canjica e outras, que fazem o maior sucesso em todo o país.
                Essa é a história das festas da melhor época do ano! Gostaram!? Acompanhem o nosso blog e fiquem por dentro de vários assuntos interessantes.





10/06/2016

Estudar sim, estressar não dá!

Tá, mas você só estuda?” Com certeza em algum momento de sua vida acadêmica você aluno ou ex-aluno já ouviu esta frase, mas será que “só” estudar é uma atividade que pouco cansa física e psicologicamente como muitas pessoas pensam?
Estudar está intimamente ligado com a capacidade de o cérebro trabalhar corretamente, e apesar de ser um órgão pequeno, ele demanda muita energia, mais precisamente, 20% das calorias gastas pelo corpo para se manter funcional. Sabe-se que após um grande esforço mental a pessoa tende a comer mais como forma de compensar todo o estresse, apesar disso ainda não há comprovação de que pensar muito altera o gasto de energia comparando a quem não se esforça.
Apenas pensar pode não ser a melhor escolha para a queima de calorias comparado a atividades físicas mais vigorosas, mas o problema de estudar aparece com o excesso e com as grandes pressões pelo sucesso. Esses fatores em conjunto levam a um quadro de estresse, ansiedade e à temida depressão, que desencadeiam sintomas físicos como o cansaço, dores musculares, até mesmo falta de ar, através da liberação de hormônios (por ex. o cortisol – O hormônio do estresse crônico) e citocinas, moléculas envolvidas com a resposta imune do organismo.


Veja alguns dos sintomas mais queixados:


Dores de cabeça: Este sintoma clássico durante os estudos está relacionado com uma série de fatores como uma alimentação rica em gorduras e/ou cafeína até mesmo a baixa ingestão de água.
Dores musculares: O fato de permanecer parado por muito tempo em uma mesma posição, ou em posição desconfortável faz com que apenas alguns músculos trabalhem para manter uma postura, fazendo com que entrem em fadiga, gerando as dores. Levantar, e sair para dar uma volta durante 10 minutos, depois de uma hora de estudo ou trabalho pode melhorar essa situação além de dar um refresco para a mente.
Pressão alta e falta de ar: O estresse é considerado um desencadeador de pressão alta, pois existem alguns neurotransmissores que são responsáveis simultaneamente pelo controle das emoções e pela situação de alerta do organismo, que regula a pressão arterial e a sensação de falta de ar.
Constipação e diarreia: Lembra daquele desconforto antes do sorteio para apresentar o trabalho daquela matéria difícil,  ou da prova que vai decidir o semestre? Pois então, a Síndrome do Intestino Irritável é um quadro em que a pessoa tem diarreia, as vezes intercalada com constipação, geralmente antes de eventos importantes que geram ansiedade e estresse no indivíduo afetado.


A vida universitária impõe ao estudante uma série de desafios e obstáculos na busca por novos conhecimentos e uma profissão. Porém muitos dos fatores ligados ao adoecimento do estudante universitário aponta para questões biopsicossociais. As mudanças e as fases de adaptação e de aprendizagem se tornam um impacto a “nova vida” onde muitos(a) se encontram sozinhos/as.
Com isso, o papel da fragmentada universidade em promover e garantir saúde a população acadêmica acaba ficando no modo teórico. As políticas que deveriam resguardar a saúde do ou da universitária dentro de um curso de graduação/pós graduação, se encontram nas margens do financiamento ou de um plano de reitorado.
Prova disso, são os inúmeros casos de adoecimentos que acometem os/as estudantes. O resultado dessa sintomatologia emerge de um sistema de ensino opressor e hierarquizado onde se naturaliza exaustivas jornadas de estudo, conteúdos e disciplinas para alunos e também professores, que acabam por vezes cometendo ações que somam nos nocivos ingredientes de “patologização” da vida acadêmica.
O próprio ambiente universitário regido pela infinita competição entre todos e todas traz consigo a privação do ser em ser, sofrer, sentir e viver de forma a se tornar um profissional crítico e reflexivo com sua história dentro da acadêmia tendo a mesma apenas como lembrança de situações de pânico e terror. Tenho três provas essa semana o que devo fazer? O trabalho é tão grande que não sei se consigo acabar… Acho que vou beber uma garrafa de café para poder virar essa noite.
E assim o universo silencioso causa as mais diferentes formas de deterioração da saúde humana culminando em processos as vezes irreversíveis a nível de tratamento. Os desafios são gigantes e o olhar sistêmico a todos os conjuntos vividos e explicitados podem fazer a diferença com mudanças a nível social e na própria estrutura da universidade geradora de conflitos biológicos e sociais.
Sabendo destas complicações e problemas de quem estuda além da conta, pense duas vezes se isso o que está fazendo é realmente necessário, pense se isso fará diferença na sua vida a médio e longo prazo como daqui a um ano, e também faça a sua parte estabelecendo suas prioridades e tendo disciplina ao fazer suas atividades acadêmicas, tentando não deixar acumular por exemplo aquela matéria que você acha bobinha e que não irá te reprovar. Sua qualidade de vida agradece!!!
Por fim, não deixe de conferir nosso novo mural: “O que o estresse pode provocar no seu corpo” e interaja com a gente, exprimindo o que mais te aflige nesta vida seja acadêmica ou social. Isso nos ajudará a traçar um pouco do perfil dos principais problemas dos estudantes da FANUT.


Saiba mais:




01/06/2016

III SIMPÓSIO PET NUT: ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES


O Nosso simpósio foi um sucesso!!

Agradecemos a todos os patrocinadores que apoiaram o nosso evento, aos palestrantes e aos participantes da mesa de abertura que fizeram toda a diferença no simpósio e também a todos os participantes, sem vocês o evento não iria acontecer.

Os certificados serão enviados por e-mail.

Qualquer dúvida entre em contato com a organização no e-mail: simposiopetnutufg@gmail.com

Como havíamos combinado, segue apresentação da Carolina Siqueira: 

APRESENTAÇÃO: GASTRONOMIA PARA ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES


Abaixo algumas imagens do nosso evento que foi SHOW DE BOLA!!!!!!









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